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Marcas passam a investir no Nordeste através de mídia OOH

Quando falamos em mercado de marketing e publicidade no Brasil, a primeira região que vem em mente é a Sudeste, devido ao alto nível de pólos comerciais, e consequentemente ser responsável por 55,4% do PIB (Produto Interno Bruto) do país. Mas o que poucos sabem, é que a região Nordeste hoje ocupa a segunda posição do ranking nacional IPC (Índice de Potencial de Consumo), tendo Salvador e Fortaleza entre as dez cidades com o maior índice de consumo do país, ficando atrás apenas das três grandes capitais do Sudeste – São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte – e das cidades de Brasília e Curitiba.

Alinhados a isso, grandes marcas passaram a procurar a região antes negligenciada, trazendo como foco de suas ações a importância de compreender a fundo estes consumidores para faturar ainda mais, e como desafio se inserir no contexto cultural das regiões.

A Empresa Kallas Mídia OOH, pioneira no mercado de OOH no Brasil, tem o Nordeste como um dos seus principais mercados, contando com a concessão dos 3 principais aeroportos da região. A Empresa também está presente nos metrôs e VLT em 16 cidades e 4 capitais do Nordeste. Atuando como concessionária máster nas principais praças da região traz para a Kallas uma posição privilegiada em relação à criação e novas ações. 

Focada em crossmedia, a empresa já desenvolveu diversas ações em aeroportos. Como por exemplo, no Aeroporto dos Guararapes, no Recife. As ações foram desde degustação de caipirinha, até distribuição de brindes de carnaval. O live marketing deu tão certo, que a marca Pitu, a maior exportadora de cachaça do país, escolheu a Kallas Mídia OOH pelo 2° ano consecutivo, para recepcionar os foliões no carnaval, no Aeroporto de Recife. 

Campanhas publicitárias de out of home estão cada vez mais inovadoras, sendo uma das mídias com maior retenção de mensagem e awareness. Segundo dados divulgados pela Magna, em 2019, o OOH cresceu 4,1% ao ano nos últimos 10 anos e deve crescer 2,8% ao ano nos próximos 4 anos. Enquanto isso, todas as outras mídias tradicionais devem declinar 1,7% por ano até 2023.